All that you touch
All that you see
All that you taste
All you feel
All that you love
All that you hate
All you distrust
All you save
All that you give
All that you deal
All that you buy, beg, borrow or steal
All you create
All you destroy
All that you do
All that you say
All that you eat, everyone you meet
All that you slight, everyone you fight
All that is now
All that is gone
All that's to come
And everything under the sun is in tune
But the sun is eclipsed by the moon
There is no dark side of the moon really. Matter of fact it's all dark.
(Pink Floyd)
--//--
20/08/07 San Pedro de Atacama, Chile.
segunda-feira, agosto 20, 2007
quinta-feira, agosto 16, 2007
segunda-feira, agosto 13, 2007
Porque Ela Pediu...
Beijo - Parte II (Repetido)
Em certo momento, percebi que não era apenas um beijo. Era uma aula. Era uma aula particular, intensa, interativa, sensória, vertiginosa, elétrica. E era mútua. Aluno e professora, professor e aluna. Descobrir as possibilidades e as promessas do contato. Gosto, toque, cheiro, som, imagem - olhos fechados, é claro, mas não é assim que a imaginação floresce? Prelúdio.
Me perdi numa viagem no tempo, lábios servindo de veículo. Voltei àquela época de apresentação ao que melhor existe no contato com uma mulher. Tive, sim, encontros e beijos maravilhosos neste intervalo, alguns que ficarão cravados para sempre em minha memória. Mas algo em mim dizia que eu não mais sentiria aquela falta de fôlego, aquela que se instala não por falta de oxigênio, mas por sobrecarga da pele. Pois isto estava apenas escondido.
Adolescência reencontrada? Não, não chega a tanto. Até porque, experiência adquirida serve como âncora. Mas, se por um lado esta âncora te trava ao chão, esta mesma fundação te fornece perspectiva. Que bom ter o corpo preso ao espaço e a mente livre ao tempo.
Que bom também que o beijo é, além de tudo isso, um ponto de partida. Prelúdio, lembra? Pois é, só lembrei por causa dela...
Em certo momento, percebi que não era apenas um beijo. Era uma aula. Era uma aula particular, intensa, interativa, sensória, vertiginosa, elétrica. E era mútua. Aluno e professora, professor e aluna. Descobrir as possibilidades e as promessas do contato. Gosto, toque, cheiro, som, imagem - olhos fechados, é claro, mas não é assim que a imaginação floresce? Prelúdio.
Me perdi numa viagem no tempo, lábios servindo de veículo. Voltei àquela época de apresentação ao que melhor existe no contato com uma mulher. Tive, sim, encontros e beijos maravilhosos neste intervalo, alguns que ficarão cravados para sempre em minha memória. Mas algo em mim dizia que eu não mais sentiria aquela falta de fôlego, aquela que se instala não por falta de oxigênio, mas por sobrecarga da pele. Pois isto estava apenas escondido.
Adolescência reencontrada? Não, não chega a tanto. Até porque, experiência adquirida serve como âncora. Mas, se por um lado esta âncora te trava ao chão, esta mesma fundação te fornece perspectiva. Que bom ter o corpo preso ao espaço e a mente livre ao tempo.
Que bom também que o beijo é, além de tudo isso, um ponto de partida. Prelúdio, lembra? Pois é, só lembrei por causa dela...
terça-feira, agosto 07, 2007
Que Foto!
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