Mas não, estamos aqui mesmo, nesta bela (e atualmente, um tanto maltratada) bolinha azul. Por sinal, nem muito longe estamos - basta cruzar nosso próprio continente sul-americano.
É esta terra, com seus formatos e contrastes alienígenas, que coloniza meus pensamentos e alimenta minha fascinação pela natureza. Tem sido assim desde que a deixei e será assim até que eu a reencontre.

Em tempo: Falando de azul hipnotizante, imagine o que deve ser assistir um pôr do sol azul, como já foi filmado em nosso vizinho vermelho? Quem sabe, ainda em meu tempo, um homem irá pisar em solo marciano para que olhos humanos presenciem, pela primeira vez, um espetáculo como esse.
Também em tempo: Meu retorno à paisagem acima ainda não tem data marcada. Mas diferentemente de minha viagem solitária em agosto, a companhia já está definida...